Fotos tiradas em Março de 2006

Concurso de Fotografia Digital

Sem querer ser muito pretensiosa, convencida, etc e tal, dedico um “mini-post” a este “marco” na minha “carreira” de fotógrafa. Recentemente eu e o Drakonyaz participamos num Curso de Iniciação à Fotografia.
Foi também promovido pela mesma entidade – Direcção Regional da Juventude – um Concurso que tinha por tema “Centros Históricos das Cidades”.
Fui a feliz vencedora desse concurso com a foto “Reflexo no Largo do Colégio” e o Drakonyaz “conquistou” a Primeira Menção Honrosa com a foto “Torre Abandonada”.
Para mais informações e detalhes consulte o Vagueando pela Madeira.

Reflexo do Largo do Colégio

Torre Abandonada

Futebol (3): Marítimo B - FCPorto B

Este foi um jogo com uma plateia um pouco mais calma, mas que também só tinha o Apito dourado na boca...enfim, fazer o quê?
Foi um jogo de alguma qualidade e sem muitas faltas. Apesar de criar situações de perigo junto à baliza adversária o FCP não se livrou de sair da Madeira com mais uma derrota no currículo.
Sem mais nada a referir, passo à “reportagem fotográfica”.

Percurso Pedestre: Prazeres - Jardim Pelado - Jardim do Mar (AAPEF)

Percurso Pedestre: Igreja dos Prazeres – Jardim Pelado – Jardim do Mar (AAPEF)
7Km – Grau de Dificuldade: 2

Mais do que apenas um Percurso Pedestre, estas actividades da AAPEF são autênticas aulas vivas.
Sentimo-nos motivados a aprender, pesquisar, observar e, acima de tudo, a questionar quem percebe do assunto.
Como sempre tivemos um “discurso” inicial muito educativo. Confesso que não me lembro de todos os pormenores, mas no geral o Dr. Raimundo Quintal falou-nos acerca:

• Da flora que iríamos encontrar durante o nosso percurso: espécies características do litoral, do 1º e 2º andares fito climáticos, algumas delas específicas da própria zona, como por exemplo o Marmulano e a Marcetela (Marcetella maderensis), entre outras espécies.
• Da dificuldade e cuidados a ter ao longo de todo o percurso.
• Do “tema actual”: fajãs e fendas.

As fajãs existentes na Madeira são maioritariamente provocadas por desmoronamento de escarpas e o Dr. Raimundo aproveitou a ocasião para “relembrar-nos” de dois acontecimentos deste tipo.
Um deles teve lugar em Câmara de Lobos e originou a Fajã do Cabo Girão. Provocou um “mini-tsunami” responsável pela morte de 13 pessoas que estavam na praia de Câmara de Lobos.
O outro, mais recente e sem provocar perdas humanas, nem muitos estragos, aconteceu na Penha d’Águia. Ainda falando deste local, foi-nos dito que existem lá fendas muito maiores que aquelas “recentemente” encontradas no Sítio do Massapez; apenas não são “notícia” porque não representam perigo directo para vidas humanas.
E como não podia deixar de ser, falamos nas fendas e escarpa do Massapez; do perigo associado às construções e habitabilidade das Fajãs...mais cedo ou mais tarde este perigo de desabamento torna-se real e tira tudo o que levamos uma vida para conquistar.

Agora falando do Percurso propriamente dito, foi lindo: começou numa zona sossegada, onde vivem pessoas simpáticas (algumas eh eh eh), tem paisagens espantosas, fruto da combinação harmoniosa dos elementos e cores que a compõem e que são como que enaltecidos ao receber os raios de Sol que nos acompanhou do princípio ao fim (valeu-me um bronzeado à pedreiro...aaaiii).
Acho que é melhor acabar com as palavras e passar às imagens, senão vão adormecer de tão aborrecidos...
Até a próxima!

Tânia Freitas